A investigação da Polícia Federal aponta que o ex-presidente Jair Bolsonaro, seus assessores Osmar Crivelatti e Marcelo Câmara, o tenente-coronel Mauro Cid e o advogado Frederick Wassef teriam agido em conluio para esconder a evasão e venda ilícita de bens no exterior, incluindo o Kit Ouro Branco. A operação de busca e apreensão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes do STF. A PF sugere que o Gabinete Adjunto de Documentação Histórica da Presidência da República foi usado para desviar presentes de alto valor para o ex-presidente. O relatório aponta a recuperação de um relógio Rolex Day-Date e menciona viagens de Wassef para os EUA. As evidências sugerem a criação de uma estrutura para desviar bens de alto valor, evadi-los do Brasil e vendê-los nos Estados Unidos.