Maiores baixas desta terça-feira (18):
Ticker | Nome | Setor | Variação (%) |
BTAL11 | BTG Pactual Agro | Agro | -2,08 |
BTLG11 | BTG Pactual Logística | Logística | -1,20 |
PORD11 | Polo Recebíveis | Títulos e Val. Mob. | -0,89 |
RBRR11 | RBR Rendimento High Grade | Títulos e Val. Mob. | -0,82 |
RBRF11 | RBR Alpha | Títulos e Val. Mob. | -0,68 |
Fonte: B3
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Recomendação de compra para o ZAVI11
O crescimento da receita e o aumento do patrimônio causado por reavaliação de ativos são fatores que fazem com que a área de análise da Levante recomende a compra de cotas do fundo imobiliário híbrido Zavit Real Estate ([ativo=ZAVI11]).
O ZAVI11 possui em sua carteira ativos da área logística (galpões) e lajes corporativas. Para a Levante, o fundo vai se beneficiar do aumento da receita imobiliária causado pelo reajuste dos contratos de locação e pela reavaliação dos ativos, lembrando que os galpões Nissei, em Colombo (PR), e Copobras, em Guarulhos (SP), irão passar por reavaliação em junho.
Esses dois ativos foram recém-adquiridos e estão locados, respectivamente, para a rede de drogarias Nissei e para a empresa Copobras, especializada em embalagens.
A Levante destaca ainda que houve uma queda da vacância (imóveis desocupadas) nesse segmento.
“A vacância saiu da casa dos 20% em 2018 para 11% em 2022, ao fim do ano passado. A absorção líquida foi semelhante a 2021, de 2.326 mil m². Apesar de o indicador ter sido positivo para todos os estados, foi mais expressivo no Sudeste, região que concentra aproximadamente 80% dos condomínios logísticos de alto padrão.”
Outro fator que sustenta a tese de investimentos da Levante é que o fundo deve se desfazer de alguns ativos, o que também permite chance de ganhos aos cotistas.
O ZAVI11 tem um patrimônio líquido de R$ 118 milhões e ativos avaliados em R$ 154 milhões. A maior parte dos contratos de aluguel (94%) é corrigida pelo IPCA. Ainda segundo o relatório da Levante, a taxa de ocupação do fundo é de 97,8%.
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Confira as últimas informações divulgadas por fundos imobiliários em fatos relevantes:
SADI11 explica termos da cisão parcial do fundo
A S3 CACEIS, administradora do Santander Papéis Imobiliários CDI (SADI11) informou em fato relevante as normas para a cisão parcial da carteira após a contabilização da manifestação dos cotistas.
Ao todo foram 125 cotistas que tinham que votar entre a manutenção do fundo ou a migração para um novo fundo que não será listado na B3.
Dos participantes, 51,31% (equivalente a 1,6 milhão de cotas) optaram pela migração ao novo fundo. A data de corte está prevista para 2 de maio e as cotas do novo fundo serão migradas no dia 4 de maio (data de fusão). Isso significa que 51,31% dos ativos do SADI11 irão para a nova carteira nessa cisão parcial.
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EDGA11 fecha contrato de locação com editora de livros
O fundo de investimento imobiliário Edifício Galeria, que detém a propriedade do Edifício Galeria, no centro do Rio, informou que fez um novo contrato de locação com a Casa dos Livros Editora, que é o braço brasileiro da Harper Collins, uma das maiores editoras do mundo.
A área alugada é de 716 metros quadrados e localizada no sexto andar do edifício. A expectativa é que esse contrato represente 4,90% da receita do fundo, tendo como base os valores de fevereiro de 2023.
Segundo o fundo, a área ocupada do edifício está, com o novo contrato, em 61,65% da capacidade.
Fundo Triple A com nova gestão
O fundo Triple A passou por uma reestruturação e a Bluemacaw renunciou à gestão da carteira. De forma concomitante, foi realizada assembleia de cotistas e foi aprovada a contratação da Huma Capital como gestora.
A nova gestora é formada por antigos sócios da Bluemacaw, que terão o papel de consultores especializados até que obtenha autorização pela CVM para prestar serviços de administrador de carteira de valores mobiliários na categoria de gestão de recursos, quando passará a atuar como gestor do Triple A.
Dividendos hoje
Confira os FIIs que distribuem dividendos nesta terça-feira (18):
Ticker | Rendimento | Retorno |
CVBI11 | R$ 1,05 | 1,21% |
Fonte: StatusInvest
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Helbor (HBOR3) tem aumento de vendas de 9% no primeiro trimestre
A Helbor (HBOR3) divulgou sua prévia operacional no primeiro trimestre de 2023, com destaque para vendas brutas totais de R$ 354 milhões, representando um aumento de 9% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
De forma geral, o Bradesco BBI avaliou os números operacionais da Helbor como neutros.
Analistas do BBI destacam que o volume de vendas e a velocidade de vendas melhoraram sequencialmente, mas o tema principal em torno da tese da Helbor continua sendo a execução da próxima leva de entregas em 2023 e 2024, que pode impulsionar a geração de caixa e finalmente levar a um processo de desalavancagem muito aguardado.
O Itaú BBA, por sua vez, avalia que a Helbor relatou uma boa melhora nos números operacionais do trimestre. Os lançamentos (participação da empresa) somaram R$ 106 milhões, queda de 74% na base anual e 41% na base trimestral, o que foi visto como positivo pelo banco, uma vez que ajuda a manter os níveis de estoque sob controle.
Já as vendas contratadas (participação da empresa) totalizaram R$ 223 milhões, alta de 17% na comparação ano a ano e 25% na base trimestral.
Trisul (TRIS3) quer preservar o caixa
As vendas brutas da Trisul (TRIS3) totalizaram R$ 352,5 milhões no 1T23, um aumento de 131% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior. Já as vendas líquidas 100% totalizaram R$ 331,2 milhões no trimestre, um aumento de 165% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior.
O Bradesco BBI comenta que apesar da Trisul ter feito apenas um lançamento fraco de R$ 95 milhões em março, a construtora conseguiu melhorar sua velocidade de vendas para 11,2%, vendendo um valor razoável de R$ 276 milhões em valor geral de vendas (VGV).
“Além disso, a Trisul parece ter como prioridade a preservação do caixa, não tendo adquirido novos terrenos no trimestre, cancelando aquisições não concluídas (queda de terrenos de -16% no trimestre no 1T23) e aparentemente adotando uma estratégia de precificação mais flexível em relação ao seu estoque, com foco na geração de caixa antes das entregas do segundo semestre de 2023 e 2024.”
Nesse sentido, analistas do BBI disseram gostar do foco da empresa na desalavancagem financeira e redução de estoques no trimestre, mas não descartam alguma pressão nas margens, como já foram vistas no 4T22.