Uma das maiores críticas que o governo Bolsonaro recebeu, foi pelo pior investimento na saúde dos últimos 11 anos, principalmente durante a pandemia, qual vitimou milhares de pessoas.
A esquerda e críticos em geral, o nominou de "genocida", e com razão, pois o descaso foi desumano e nada estadista.
Mas, temos que ter em mente que genocida é genocida, seja de direita ou esquerda, ou por qualquer outra questão não humanitĂĄria.
O atual presidente, Lula, recebeu o ditador Nícolas Maduro, qual é responsĂĄvel pela miséria na Venezuela, qual vitimou vĂĄrias pessoas que morreram de fome.
Muitas famílias saíram do país para não morrer por tamanha miséria.
Maduro vitimou também, vĂĄrios opositores, não respeitando em nada a democracia.
É triste ver que muitos artistas, políticos e apoiadores de Lula, estão calados ou defendendo a vinda desse ditador ao Brasil.
O ditador foi recebido com tapete vermelho estendido, aplausos e com a benção de muitos a esse ser desprezível e desumano.
Quem denomina Bolsonaro de genocida, não pode passar a mão para o genocida Nicolas Maduro.
Tanto um quanto outro foram desumanos.
Quem passa a mão em um genocida só por questões ideológicas, é tão desumano quanto o político genocida de estimação.
Opinião do colunista Antony Carlos