Uma batalha judicial entre o cantor Caetano Veloso e a marca de roupas Osklen ganhou mais um capítulo. A Osklen propôs um acordo extrajudicial, oferecendo R$ 100 mil para uma instituição socioambiental em nome de Caetano.
No entanto, a proposta foi recusada pela equipe jurídica do cantor, que exigiu R$ 500 mil em dinheiro.
Após a Osklen divulgar publicamente o teor das negociações, Caetano Veloso entrou com uma ação cível buscando retratação pública e indenização.
"A proposta foi recusada pela equipe jurídica do cantor, que exigiu R$ 500 mil em dinheiro." - Osklen.
Em decisão proferida em 13 de fevereiro de 2025, Caetano Veloso foi derrotado na justiça.
Ainda cabe recurso da decisão. O caso envolve Nikolas Ferreira, que foi bloqueado por Caetano Veloso nas redes sociais, e demonstra uma crescente polarização política no país.
A disputa judicial entre Caetano Veloso e a Osklen destaca a complexidade das relações entre artistas, marcas e o sistema jurídico brasileiro. O caso segue gerando debates sobre a liberdade de expressão, o direito de imagem e os limites da ação judicial no contexto de disputas comerciais e políticas. A decisão judicial também traz à tona questões sobre negociações extrajudiciais em casos de alto perfil, colocando em foco a postura de artistas e suas equipes em relação à resolução de conflitos.
Vale ressaltar o contexto político do Brasil, marcado por acirradas disputas ideológicas e um cenário de crescente polarização, que frequentemente afeta as relações entre figuras públicas de diferentes espectros ideológicos, como é o caso de Caetano Veloso e Nikolas Ferreira.
*Reportagem produzida com auxílio de IA