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Capítulo 2

O FRUTO PROIBIDO

Confira o 2° capítulo da web série (2° de 9)


Saindo da Rotina


– Mas o que é isso? Você já está passando dos limites. Está na minha hora e eu vou indo – irrita-se Isabel, que se levanta e investe rumo a porta. – Não sem antes me dar ao menos um beijo. – E ele agarra a moça. – Não. Pare, me solte. Dagoberto... – Mas é inevitável. O dois acabam se beijando. Após, a moça se esquiva. – Não, chega. Está certo. O que você quer ouvir? Que eu tenho um certo sentimento por você. Está bem, eu confesso. Mas eu nunca vou trair nem a Wanda e nem muito menos o Estevão. – Shiit. – Dagoberto chia, com o dedo indicador na frente da boca. – Era sobre esse sentimento que eu me referia. Era tudo que eu precisava ouvir. Sabe como é o nome disso? Não é amor. Amor você deve sentir por esse Estevão. O que você sente por mim é desejo. – Um desejo proibido – responde Isabel. – Nem tanto. Sabe por quê? Porque nós vamos autorizá-lo agora mesmo. Vamos acabar com isso. Quer dizer, começar. Isabel não consegue mais se conter. Ela não agüenta mais resistir as investidas de um homem tão atraente quanto Dagoberto, e deixa a atração que sente tomar conta de si. – Quer saber? Tranca a porta bebê – ordena Isabel, em um tom de voz puramente promíscuo. E Isabel e Dagoberto tem uma noite de amor, ali mesmo, no escritório da Requinte Modas.


O Fruto Proibido

Ao chegar em casa, já atrasadíssima, Isabel se depara com sua mãe, já muito preocupada. – Onde você esteve minha filha? Já estava começando a pensar no pior. – Mamãe, não estou me sentindo bem. Vou para o quarto – se dirige a moça, diretamente para o seu quarto. – Mas e as panquecas? – Hoje não mamãe. Hoje não. – Ué, que menina esquisita – estranha a mãe. Em seu quarto, deitada em sua cama, aos prantos, Isabel se consome pela culpa que sente. – Meu Deus, o que eu fiz? Eu não podia ter feito isso, não podia ter me levado só por esses... instintos. O Estevão. A Wanda. Isso nunca poderá ser descoberto. Nunca. Mas as conseqüências daquele deslize de luxúria são muito mais drásticas do que a culpa que Isabel enfrenta e esconde. Três meses depois, em meio a uma crise de enjoos e mudanças em seu corpo, Isabel começa a pensar no óbvio. E vai se consultar com um médico, para saber se suas suspeitas são ou não concretas. – E então doutor? Você já sabe me dizer uma resposta? – pergunta uma aflita Isabel. – Claro. Seu caso é visível. Meus parabéns, minha filha, com toda a certeza você está grávida. – Grávida? Não, eu não posso acreditar. É o fim. É o fim de tudo – se lamenta a moça. – Não. Pelo contrário. É o começo. O começo de uma nova vida, o começo de novos tempos – a conforma Dr. Fortunna.

NÃO PERCAM O PRÓXIMO CAPÍTULO, AMANHÃ AQUI NO TN!!

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