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Com ajuda de PIX, três são presos suspeitos de envolvimento em assalto a banco com refém no Paraná; entenda

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Crime foi em setembro de 2024 em Itaperuçu. Presos têm antecedentes criminais. Dois deles, inclusive, eram considerados foragidos no dia em que invadiram a agência. Polícia Federal prende três suspeitos de assalto a banco

A Polícia Federal (PF) prendeu, nesta quarta-feira (19), três pessoas suspeitas de envolvimento em um assalto com refém a uma agência da Caixa Econômica Federal em Itaperuçu, na Região Metropolitana de Curitiba.

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A operação que levou as prisões também contou com o cumprimento de mandados de busca e apreensão em Curitiba, Colombo e Fazenda Rio Grande.

Os alvos eram uma mulher e três homens e a polícia chegou até eles com a ajuda de um PIX. Um deles, conforme a PF, foi morto na semana passada. As circuntâncias da morte não foram divulgadas.

O crime foi em setembro de 2024. Segundo a Polícia Militar (PM), cinco suspeitos entraram na agência, anunciaram o assalto, mandaram os clientes deitar no chão, renderam o gerente e o segurança do estabelecimento. Os criminosos levaram a arma do segurança, R$ 235 mil e fugiram.

Todos os presos desta quarta-feira têm antecedentes criminais. Dois deles, inclusive, eram considerados foragidos no dia em que invadiram a agência em Itaperuçu.

Polícia chegou a suspeitos com ajuda de PIX

Imagens das redes sociais mostram suspeito com arma apontada para homem na cidade

Reprodução/Redes sociais

Para autorizar a operação, o juiz que avaliou o caso se baseou nas conclusões da investigação e em evidências encontradas em três carros que foram usados pelo grupo criminoso no dia do assalto. Os veículos foram abandonados por eles e encontrados pela corporação no mesmo dia do crime.

De acordo com o juiz, em um dos carros foi encontrada uma nota fiscal que indicava uma compra, feita via PIX, no valor de R$ 149,90 em um comércio de Rio Branco do Sul, também na Região Metropolitana de Curitiba.

Conforme a decisão que autorizou a operação, o dono do PIX é um dos suspeitos "que possui registro de eventos criminosos relacionados ao porte e dispapro de arma de fogo e que teria auxiliado o grupo de alguma forma, ainda que emprestando o aparelho celular com conta bancária, ou realizando pagamento".

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