A atmosfera em Almirante Tamandaré estava tensa e carregada de antecipação enquanto os amigos se preparavam para enfrentar o desconhecido. Eles haviam decidido realizar o ritual para quebrar a maldição e libertar o espírito atormentado de Isabella, mas o que os aguardava era um desafio além de qualquer coisa que pudessem imaginar.

Reunidos na sala escura da casa alugada, eles começaram a seguir o ritual conforme ditava o livro de feitiços. Velas tremeluziam, lançando sombras inquietantes nas paredes. Símbolos eram traçados no chão enquanto palavras antigas eram recitadas em voz baixa.

Conforme o ritual avançava, a sala parecia ganhar vida. Correntes de vento frio cortavam o ar, e murmúrios sussurrados ecoavam ao redor deles. As velas piscavam e flutuavam, dançando conforme uma presença sobrenatural começava a se manifestar.

De repente, Isabella apareceu diante deles, sua forma etérea cercada por uma aura sombria. Seus olhos vazios refletiam tristeza e raiva. Ela falou de sua agonia e da dor que a havia prendido à cidade, tornando-se uma força sombria que buscava vingança.

Ela explicou que o serial killer que assolava Almirante Tamandaré estava, na verdade, possuído por uma entidade maligna que havia sido libertada através dos experimentos do hospital psiquiátrico. A maldição havia crescido em poder ao longo dos anos, alimentando-se da dor e do sofrimento da cidade.

Os amigos enfrentavam um dilema complexo. Para quebrar a maldição, eles precisariam confrontar a entidade maligna diretamente. Isso exigiria uma batalha não apenas física, mas também espiritual, contra uma força que transcendia a compreensão humana.

Guiados por Isabella, os amigos seguiram para a floresta, onde a entidade estava mais forte. Lá, eles encontraram o serial killer possuído, um homem cujos olhos estavam vazios e cuja risada era assombrosa. A batalha que se seguiu foi épica e angustiante, com os amigos lutando para resistir à influência do mal enquanto tentavam derrotar a entidade.

Ao final da batalha, a entidade foi enfraquecida, mas a luta deixou os amigos exaustos e feridos. Isabella, finalmente libertada de sua prisão, abraçou-os em gratidão antes de desaparecer na escuridão.

O quarto capítulo terminou com os amigos enfrentando a realidade de que o mal ainda estava presente em Almirante Tamandaré. A batalha havia apenas começado, e eles estavam determinados a desvendar os segredos finais que mantinham a cidade sob o domínio do terror.

[Continua no próximo capítulo...]