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Golpistas compram chips pré-pagos de celular com CPF de vítimas para cometer crimes; veja se o seu documento foi usado

Serviço criado por operadoras de telefonia permite consumidores checarem se foram vítimas de golpes.

Por Tamandaré Notícias 17/08/2023 às 03:18:16
Serviço criado por operadoras de telefonia permite consumidores checarem se foram vítimas de golpes. Vítimas podem solicitar cancelamento de linhas feitas por criminosos. Serviço informa se há linhas de celular sendo usadas em seu nome

Golpistas estão comprando linhas pré-pagas de celular para cometer crimes. Para tentar evitar esse problema, as operadoras de telefonia criaram um serviço para que permite os consumidores checarem se foram vítimas de golpes.

Por meio do número do CPF e de outros dados clonados, os golpistas estão conseguindo usar as informações das vítimas para comprar aparelhos com linhas pré-pagas.

Diante disso, surgiu o "Cadastro Pré-pago", que é um serviço criado pelas operadoras para que os consumidores possam consultar se o CPF está sendo usado em linhas pré-pagas de telefone sem o consentimento.

A consulta envolve as empresas Algar, Claro, Sercomtel, TIM e Vivo. Para fazer a checagem, siga o passo a passo abaixo:

Acesse a plataforma clicando aqui.

Na tela "Consulta" digite o seu CPF e clique em consultar.

Caso haja linha pré-paga ativa em alguma Prestadora para o CPF consultado, o resultado trará a relação das prestadoras.

Caso não possua linha pré-paga ativa em nenhuma prestadora, aparecerá a mensagem "O CPF consultado não possui linha pré-paga ativa nas Prestadoras Participantes".

Se houver alguma linha desconhecida, a orientação é para que o consumidor procure a operadora indicada no resultado da busca e solicite o cancelamento imediato da linha.

Contatos das operadoras:

Algar: 1055

Claro: 1052

Sercomtel: 1051

Tim: 1056

Vivo: 1058

De acordo com a diretora do Procon do Paraná, Cláudia Silvano, caso as operadoras não cancelem as linhas, elas podem ser punidas.

"Havendo a abertura de processo administrativo, a empresa que não efetuou o cancelamento está sujeita a multas que variam de R$ 900 a R$ 12 milhões", afirmou.
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